Põe-se o sol a dançar, ao se esconder;
Sorri o pretume, ao vestir o salão;
Porém, risca o chão como fogo a arder,
Com vela nas mãos, os pés da emoção.
Baila o vento, faz a chama tremer;
Chora a menina sem se derreter;
Lamenta a falta até mesmo do não,
Na melodia do seu coração.
Crepita sem ritmo a dor da ferida;
Engole a mudez o som ao nascer;
Esquece o compasso a cera aquecida.
Sem par, recusa a saudade abraçar;
Pranteia a menina junto à canção;
A vela com ela, a dança velar.
Bem, confesso que me sinto constrangida e tristonha por estar sendo obrigada a ficar longe daqui. Não tenho muito que dizer na verdade, e talvez também não queira, quero apenas sentir. Eu quero também pedir-lhes eternas desculpas por estar tão distante de vocês; Mas, nos meus dias, têm faltado horas até mesmo para Carol, para ficar com minha família... Tenho acordado as 5:00 e chegado em casa as 19:00. Sinto saudades de vossos textos, e isso tem me deixado em abstinência; Não vejo a hora de recuperar tanto tempo perdido, tanto sono mal-dormido... No entanto, agradeço imensamente aqueles que não me abandonaram apesar dos pesares. Agradeço a todos de coração mesmo, mas, principalmente ao Pedro pelo grande carinho. Grande beijo, de quem nunca vos esquece.
* Ah, meu aniversário foi dia 5 de maio, é, agora eu tenho dezessete anos, e o do blog está chegando (21/05).
* Ah, meu aniversário foi dia 5 de maio, é, agora eu tenho dezessete anos, e o do blog está chegando (21/05).